segunda-feira, 24 de maio de 2010

ILHA DAS FLORES??


Analisando o vídeo, existe no mundo um certo ciclo cotidiando, no qual, despercebidamente, várias pessoas estão envolvidas.
A desigualdade social é algo tão presente na sociedade, onde muitos visam o lucro, ansiando pelo poder. Outros se contentam com tão pouco e ainda há os que se contentam com o resto.
Numa sociedade de forte punho consumista, deve-se atentar para esse desequilíbrio social e repensar a prática de consumo irracional, assumindo uma responsabilidade de produção e aquisição sustentável.

domingo, 23 de maio de 2010

ILHA DAS FLORES

O curta ilha das flores em imediato ao titulo penso em algo belo,como uma ilhar com diversas flores, mas quando assistimos nós deparamos com uma realidade totalmente diferente.O curta começa falando da evolução do ser humano e como tudo esta interligado, e como o ser humano e inteligente,mais ao fim do curta vem a decepção do que seja a ilha das flores,e um lixão habitados por crianças,mulheres e animais que são tratados de uma forma desumana, e que na realidade essa ilha mostra, que os porcos tem mais credibilidade do que os seres humanos e as pessoa tem que comer o que e impróprio para os porcos em um tempo estimado.e realmente triste em ver esse curta mais temos que admitir que isso faz parte da nossa realidade humana.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A recepção ao Ilha das flores

O curta metragem ilha das flores expõe algumas situações vividas pelo ser humano: abandono, fome, marginalização e invisibilidade.
No video fica claro que a liberdade e a autonomia andam em conjunto, pois já no título percebe-se o paradoxo, já que “flores” na sua função semântica rememora a beleza e aroma agradável especifico a plantas, entretanto as ligações imagéticas do video em nada lembram a beleza do sintagmatica do título e sim a ótica mas cruel das desigualdades de nossa sociedade.
Forte abraço,
Elque Santos.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Lançando um olhar sobre o curta: Ilha das Flores!

No documentário Ilha das Flores, o que percebo é uma desencadeamento lógico de idéias. Uma coisa levando à outra que leva à outra e assim sucessivamente... Cada flash indica para a próxima ação, como se uma fosse conseqüência da outra, desenvolvimento da outra, como na realidade e na “lógica” do curta, era.



Cada elemento estilístico, incluindo a “voz em off” do narrador, que ao que parece, pelas discussões em sala, desagradou ou complicou o “entendimento” de alguns, foi muito bem estruturado e pensado, a meu ver.


Analisar apenas as imagens seria bom, contudo, com a voz auxiliando, as imagens ganharam um sentido que, talvez, não ganhassem, se não houvesse a tal voz, de algum modo, direcionando o caminho a ser percorrido e a produção de sentido desejada no enredo imagético.


Quanto ao que tenho a expressar no que diz respeito ao entendimento deste filme, que muito me agrada...


Vamos a uma possibilidade de leitura: as relações comercias são tão marcadas e evidentes, que seria impossível não citá-las. “Você vale o quanto tem”. Se você possui um “telencéfalo” altamente desenvolvido e um polegar opositor, você é um HOMEM, mas se você não possui dinheiro, para produzir, vender ou comprar tomates, ou ainda, se você não “possui um dono”, será tratado como quem nada tem, e como tudo em nosso país são filas, você está no final da fila, você é o lanterninha e está depois, bem depois dos porcos, que não possuem um telencéfalo altamente desenvolvido nem um polegar opositor, mas, têm dono. É isso que faz do porco um ser que fura a fila e passa na frente de quem não tem, supostamente, nada a oferecer para o nosso sistema “capitalista altamente desenvolvido” e, “excluidor”. Seria cômico se não fosse trágico! Isso para ser bem irônica.


“HOMEM PRIMATA, CAPITALISMO SELVAGEM!” Até onde vão a nossa ambição e desumanidade...


Beijos Vermelhos à tod@s,
 
Mileide Santos.

Ilha das Flores

O filme mostra como é a cadeia pervesa do capitalismo. Quem produz é quem menos ganha e quem não tem dinheiro para pagar oproduto final, depois dele ter passado pelas mãos ganaciosas de quem manipula a economia, acaba absorvendo o que só serveria como adubo para a terra. A que condição nós submetemos os nossos semelhantes. Devemos pensar como cada um de nós contribuimos para que isto aconteça. O seu pouco de comida deixado no fundo do prato vai primeiro para o lixo para depois alimentar alguem.
edemari
Infelizmente não foi possivel relizar a viagem até maragogipinho fiz uma pesquisa na internet e estou sugerindo um site que tem um pouco da historia local e algumas fotos.

http://www.ceramicanorio.com/artepopular/maragogipinho/maragogipinho.htm


ARTE POPULAR CERÂMICANORIOwww.ceramicanorio.com
Maragogipinho-BA

O Distrito de Maragogipinho, próximo da cidade de Nazaré mais conhecida como Nazaré das Farinhas, no Estado da Bahia, tem como principal atividade econômica o trabalho com o barro. É considerado o maior centro de produção de cerâmica artesanal da Bahia e há quem afirme ser um dos maiores pólos da cerâmica artesanal da América Latina. Fica localizado há três horas de Salvador (de carro, passando pela Ilha de Itaparica, via ferry-boat), cerca de 230 Km aproximadamente.


Peças acima foram feitas por Antonio Padre.


Sua cerâmica é produzida em cerca de 100 oficinas/ateliês, todas bem rústicas, a maioria sem nenhum avanço técnico, usando antiquados métodos de fabricação: torno de oleiro movido com o pé; barro sem a qualidade adequada; queima em rudimentares fornos a lenha etc
Seus artesãos,homens e mulheres, com rudes ferramentas modelam, decoram e queimam potes, moringas, vasos, pratos, tigelas, jarros, esculturas, objetos, santos - milhares de peças todos os meses, objetos que apresentam em sua forma nítidas influências indígenas e portuguesas.


Oficinas/Ateliês em rústicas instalações.
Fornos rudimentares.


Grande parte da produção de Maragogipinho é exposta durante Feira dos Caxixis que se realiza, anualmente, durante a Semana Santa, em Nazaré das Farinhas. Esta tradição secular leva milhares de visitantes à cidade a partir de quinta-feira. Paralelamente ao evento, ocorre a encenação da Paixão de Cristo e shows musicais.
Na ocasião uma variedade enorme de peças cerâmicas são expostas em dezenas de barracas. Vendem, além de caxixis (miniaturas de peças maiores, utilitárias ou zoomorfas, originariamente destinadas a uma finalidade lúdica — jogos e brinquedos),todo o tipo de trabalho feito com barro.


Cofre, também conhecido como mealheiro, com o formato de porco e caxixis. Milhares destas peças são produzidas todos os meses na região. Um dos maiores fabricantes são o casal Mano e Jamilce. Altura do maior: 12 cm.


Deve ser salientado que a excelência dos trabalhos dos artesãos de Maragogipinho tem sido reconhecida. Recentemente exportaram um contêiner de peças para a Europa e estão concorrendo, com duas peças já selecionadas, ao Prêmio UNESCO de Artesanato para a América Latina e o Caribe-2004. A maioria dos artesãos de Maragogipinho pertence a uma Associação representativa da classe. Com a ajuda do Sebrae estão prestes a inaugurar instalações comunitárias visando melhorar a qualidade de seu barro/argila. Maromba e outros equipamentos foram comprados para a produção de suas próprias massas. Este avanço técnico objetiva melhorar a qualidade de seus produtos evitando quebras no transporte e outros inconvenientes. Com a ajuda de técnicos estão sendo feitos estudos visando melhorar a performance de seus rudimentares fornos, bem como a qualidade dos esmaltes aplicados no revestimento de peças utilitárias que produzem.

Peças utilitárias e decorativas, de variados tipos e modelos, são produzidas em Maragogipinho.

As primeiras olarias do local, situado às margens do Rio Jaguaripe, foram construídas pelos Padres Jesuítas há cerca de 300 anos. Desde então, o saber da atividade vem sendo transmitido de pais para filhos.

Na cidade há também Santeiros. Um deles é Rosalvo Santana. Pelo tel: (75) 3647-5108 aceita encomendas e despacha para todo o Brasil.


A maiorias das peças feitas em Maragogipinho são inconfundíveis face ao acabamento com Tauá - (engobe usado em decoração de peças proveniente de argila rica em óxido de ferro que dá uma coloração avermelhada às peças). Outra característica local, usada na decoração das peças, é desenhar com tabatinga (argila líquida) de cor branca muito abundante na região.




Pesquisa, texto e fotos: Renato Wandeck
Conheça Mestre Almerentino, Olaria São Gregório, em Maragogipinho-BA Clique aqui



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Dialogos em Imagens:interações educacionais: ILHA DAS FLORES

Dialogos em Imagens:interações educacionais: ILHA DAS FLORES

segunda-feira, 17 de maio de 2010

ILHA DAS FLORES

A ilha das flores nos transmite muitas visões de uma mesma coisa , a degradação da humanidade. A humanidade vem se degradando aos poucos e por nada, e por ser um processo lento e contínuo não nos damos conta que nossa dignidade de seres humanos está sendo trocada, vendida, desrespeitada e na maioria das vezes por nossa culpa. Por que ? por que perdemos a vontade de nos indignarmos.
Não nos indignamos mais com a corrupção, com a violência, com a fome , com o desemprego ou subemprego enfim, as injustiças socais. Não podemos considerar normal que seres humanos tenham que vasculhar o lixo de porcos para sobreviver, seres humanos precisam ser destiguidos de animais não só por terem cérebro e polegar opositor, mas por ainda ter a iniciativa de indignar-se e ter compaixão com a humanidade.

domingo, 16 de maio de 2010

Ilha das Flores


No meu olhar e o que mais me marcou ao assistir o documentário foi o seu desfecho, quando mulheres e crianças se submetem a uma fila para catar no lixão os restos dos tomates e outros alimentos que os porcos não quiseram comer. E ainda por cima com tempo marcado de cinco minutos. É uma vergonhosa desumanização. Interessante é que o narrador do filme ressalta o tempo todo que o ser humano é possuidor de um telencéfalo altamente desenvolvido e um polegar opositor. Ou seja, tem tanta inteligência e a sua própria raça (humana) é tratada inferior a raça animal.
É realmente lamentável que este tipo de coisa aconteça, não só na Ilha das Flores, mas em todo o país.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Documentário: Ilha das Flores.

Este é um documentário muito interessante, rico em informações que são passadas como um flash.
No primeiro momento ao saber o nome do documentário "Ilha das Flores" me veio a mente imagens que não foram nem um pouco parecidas com as que o filme traz. Pensei em uma Ilha de cor azul claro, lindas flores e belissíma paizagem, mas o que vi foi a história do tomate que é plantado, colhido, transportado e vendido num supermercado, mas apodrece e acaba no lixo, mas, o verdadeiro final, é que acaba entre animais, lixo, mulheres e crianças, e entre estes, várias informações nos são apresentadas, para mim o tema principal do documentário, é a diferença que existe entre tomates, porcos e seres humanos.
Portanto, os seres humanos se diferenciam dos animais por terem cerébro e polegar opositor.

sábado, 8 de maio de 2010

Este vídeo clip foi produzido com imagens do filme "Crianças Invisíveis". Valmir de Jesus Moraes

terça-feira, 4 de maio de 2010

Gênero Masculino

Geralmente quando discutimos as questões de gênero, focamos mais na mulher, por toda a trajetória de subalternidade e inferioridade atribuída e imposta ao público feminino. Além dessa abordagem sempre interessante de ser discutida, devemos direcionar o olhar também à construção do gênero masculino que acontece em um contexto carregado de significados machistas e que é imposto ao menino em formação. Através das vivências nos campos sociais (escola, família, igreja, etc.), o jovem aprende e cultiva tais atributos másculos como algo legítimo e, à partir desses atributos ele constrói as relações sociais e pessoais. A sociedade é sexista. No entanto, a ideologia de "superioridade" do homem sobre a mulher não é restrita aos meios masculinos, mas também está presente na mente de muitas mulheres, e isso ocorre pelo simples fato de que homens e mulheres se formam e vivenciam experiências no contexto de uma cultura machista que predomina ainda hoje, tanto na publicidade, como na educação familiar, na escola, só para citar alguns exemplos. Ao homem é inculcado a necessiadade de expressar sua força física, sua inteligência nas decisões. Não perguntam ao menino, ao adolescente, ao homem como ele se sente sendo educado numa perspectiva de imposição de um ideário machista que anula sua individualidade e identidade enquanto pessoa. Imaginem então para o jovem descobrindo sua sexualidade, ou melhor, se sua orientação sexual divergir da normalidade?
Nós enquanto formadores de opiniões e pessoas capazes de influenciar as mentes dos nossos alunos, devemos ter esse olhar crítico, sensível e reflexivo tanto na abordagem dessas questões nos diversos espaços sociais, como na construção de uma mentalidade que perceba e faça perceber também a dificuladade que o ser do sexo masculino enfrenta no cotidiano da sua construção enquanto pessoa.

Michele Santana Pacheco de Almeida


Haiti, cadê os holofotes?


Michele Santana Pacheco de Almeida